Blu, helped by a group of activists, covered over his own works with grey paint

A week later, on March 18, an exhibition called “Street Art: Banksy & Co” was scheduled to open. The exhibition was organized by the Fondazione Carisbo, a local bank-owned foundation whose president is Fabio Roversi Monaco, the former rector of the University of Bologna, as well as the former president of BolognaFiere, a public-private partnership that organizes exhibitions. In Bologna, the name Roversi Monaco evokes power, money, and banks. The exhibition was expected to display works of art removed from walls with the stated intention of “salvaging them from demolition and preserving them from the injuries of time,” which means turning them into museum pieces, and eventually transforming them into value.
— http://www.e-flux.com/journal/blus-iconoclasm-and-the-end-of-the-dada-century/

popismo

Na pilha de livros que têm se revezado por aqui, a bem boa edição da Cobogó para Popismo, com as assinaturas de Warhol e de sua secretária, está coincidindo com um texto do Danto sobre a Brillo box, os limites da arte e o percurso da beleza como categoria definidora do "artístico".

Entre as centenas de festas na Factory, uma das coisas mais legais do livro do Warhol, que costuma ser legal em todos esses livros de artistas (plásticos, escritores, músicos etc.), é o cruzamento de personagens que, apesar de contemporâneos, nunca tinha imaginado juntos num grupo de discussão. Nesse caso específico, são os contatos entre Warhol e Mekas. 

Vale ler.

Loving Vincet

Li uma nota sobre esse que seria o primeiro filme integralmente produzido a partir de pinturas. Do que escreve a BBC, o mais divertido provavelmente será ver e ouvir as entrevistas cedidas pelos personagens das telas do Van Gogh. Hibridismo midiático a favor da imaginação, da fervura do caldo da cultura.